O Tigre da Vargas é o atual campeão da Copa Gazeta |
O Estádio Presidente Eurico Gaspar Dutra será novamente o palco, os craques que marcaram época no futebol regional, as estrelas, e a data pra lá de especial. Vai ser dado o ponta-pé inicial para a 18ª Edição da Copa Gazeta de Futebol Master, que este ano vai homenagear o radialista Eugênio de Carvalho, e a 12ª Copa Gazetinha - Troféu Glauco Marcelo.
"Passa um filme na cabeça da gente, afinal é uma vida, 18 anos de muitas histórias. Não existe no país nenhum torneio que perdure com tamanha envergadura, importância, mobilização e principalmente motivação e divulgação, por isso é o maior", resume Carlinhos Bergamasco, presidente da Master Liga, que representa os clubes na maior competição do gênero do País.
Na tarde de segunda-feira os dirigentes de Mixto, Operário, Dom Bosco e Palmeiras se reuniram na sede do Grupo Gazeta de Comunicação para traçar os detalhes dessa "Copa da maioridade", como frisou Oswaldo Cabral, presidente do Operário Master.
Na primeira rodada, dia 15 de maio, a partir das 8 horas, jogarão Operário x Palmeiras e em seguida, Dom Bosco x Mixto, revivendo o tradicional "Clássico Vovô", que no profissionalismo deixou de existir há 3 anos, desde o licenciamento do "Leão da Colina".
"Só a Copa Gazeta para reviver esse grande clássico", relembra Márcio Márcio, dirigente alviceleste.
Para o Operário, de Oswaldo Cabral, a disputa da Copa Gazeta terá um significado ainda maior, afinal, no profissionalismo, o Chicote da Fronteira foi rebaixado para a Segunda Divisão. "No Master vamos brigar pelo título, afinal somos os maiores vencedores da Copa Gazeta", lembrou.
Ezequiel Rosa, do Palmeiras, disse que pretende inovar. "Acho que vou montar um time só com desconhecidos", disse.
Rozenil Luiz, do Mixto, promete um time mais forte do que o campeão de 2010. "Vamos contratar para manter a hegemonia", disse.
As principais novidades do torneio que termina dia 5 de junho é a adoção do ano base para os atletas e o fim do limite de substituições. "Isso vai dar uma agilidade, uma condição ainda maior aos clubes, com atletas mais novos, que ainda estão em atividade, e quem ganha é o público, com grandes espetáculos", detalhou o coordenador técnico Hélio Machado.
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